Sonia Argollo - Revisão de Textos

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Revisão de textos em português do Brasil

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Sistema de Trabalho

Veja um exemplo:

Durante a realização da pesquisa, vinha-se buscando compreender o que tem têm essas pessoas de especial para tão cedo se destacarem no seu grupo de origem.

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Ética

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Referências

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Experiência profissional:

Conhecimento de línguas:

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Durante a Redação

Dicas para Word

Guarde os termos importantes num dicionário personalizado:

O Word já vem com um dicionário personalizado (Usuario.dic), ao qual você pode adicionar nomes de autores, termos técnicos, palavras em língua estrangeira e outros termos importantes para o seu trabalho.

Se desejar, você pode criar um dicionário personalizado para cada trabalho.

Para que o Word também verifique a ortografia com base nos dicionários personalizados:

Para evitar alterações indesejadas:

Em AutoCorreção:

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Revisão de textos para a Web

Correção e clareza / Acessibilidade e confiabilidade

O revisor pode ser um parceiro tanto do autor de textos veiculados na Internet, como do webdesigner e do programador.

Os erros de linguagem, tão comuns na Web, causam má impressão, lançam dúvidas sobre a qualidade dos serviços prestados através do site e transferem essa desconfiança para outros serviços anunciados.

É cada vez mais comum que clientes em potencial recorram à Web para pesquisar sobre profissionais e empresas.

A primeira impressão será formada a partir do site, pela boa (ou má) descrição dos produtos, serviços e condições de atendimento, e pela facilidade – ou dificuldade – em realizar operações e pesquisas.

Ao trabalhar para a Web, o revisor leva em conta:

Os ambientes do site

Para cada ambiente, uma linguagem própria.

Nos textos de autoria, respeitam-se o estilo do autor, o tema e o perfil do leitor.

Nas ajudas e comandos, se privilegia o leitor não especialista em informática, que precisa entender como executar as operações e tarefas.

Textos simples, curtos e diretos

Eles ajudam o leitor a encontrar a informação desejada, com rapidez.

O auxílio à navegação

De elementos como títulos, links, comandos, campos e botões se esperam orientação lógica, precisão e uniformidade – em seus nomes e textos descritivos.

A adequação entre a linguagem e o visual

Na relação entre o conteúdo e sua apresentação (destaques, formato, disposição), ordem e hierarquia facilitam a leitura e a absorção de informações.

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Olhar de Revisor

A organização, a clareza, a concisão e a simplicidade costumam ser as qualidades mais apreciadas pelo leitor, para os textos informativos e argumentativos. Com isso, o autor auxilia o leitor a acompanhá-lo e a formar, passo a passo, o seu próprio conceito sobre o que está sendo discutido. Da linguagem, o que o leitor deseja é que lhe facilite absorver novos dados e ideias. Fornecer informações sobre a estrutura do texto é outra maneira de acolher o leitor como parceiro.

O conteúdo é apreendido através de uma leitura fácil e agradável, quando o texto está organizado sob a forma de unidades de ideias que se interligam em sequência lógica. Construir essa estrutura modular é uma proposta que pode ser aplicada não só num roteiro para o conteúdo, mas na redação de cada uma das partes – do capítulo à frase.

Com o assunto definido e as ideias-chave apresentadas, tanto as defendidas como as refutadas, o leitor já terá em mãos, desde o início, um quadro de referências em que se basear. A partir daí, se evita a sua repetição, apenas retomando-os, brevemente, para explorá-los à luz de dados novos. O esquema proposição-desenvolvimento-conclusão é o mesmo para os textos longos ou mais curtos, como um artigo, e para cada uma das partes que os compõem: no início, o leitor é orientado sobre o tema, contexto e estrutura; no final, o autor retoma e conclui sobre as ideias principais, e introduz a parte seguinte.

Para o parágrafo, cabe um esquema semelhante: algum dado novo é introduzido, discutido e concluído. Dessa forma, ele é uma unidade, em si, completa. Os curtos são preferíveis aos longos, onde se tende a embolar muitas ideias; e se o parágrafo se esgotou numa só frase, é porque ela disse tudo o que havia para dizer. O leitor, assim, se localiza no texto facilmente, para retomar a leitura interrompida ou identificar o ponto a partir do qual reler, quando sentir esta necessidade.

Ao construir uma frase, é preferível a ordem direta, mas os termos e orações intercalados funcionam, para atrair a atenção do leitor. Mudando o estilo, ele tende a ler mais devagar aquele trecho que, assim, se fixa melhor em sua memória.

Enumerações longas sob a forma de texto corrido podem ser mais elegantes do ponto de vista gráfico, mas são difíceis de absorver. As listas de itens ajudam a identificar cada um deles como uma unidade de ideia.

A forma de tratamento também concorre para a clareza do texto. Para o autor apresentar conceitos próprios, cabe a primeira pessoa do singular, só procurando-se evitar o uso constante do "eu". As formas pronominais (verifica-se, etc.) ficam bem para o autor abrir espaço ao leitor - eles concluem juntos. Elas são boas, igualmente, para o que foi feito pelo autor e mais alguém, com o verbo no passado. A primeira pessoa do plural também serve para esse caso, e para assuntos já conhecidos de todos, no contexto (Sabemos que...).

Reler o texto em voz alta é outro recurso para manter o leitor em companhia. Onde cansar, ali precisa cortar ou pontuar, falar mais simples.

Principalmente, o olhar do revisor deve manter-se atento e respeitoso ao estilo do autor e seus conhecimentos. Se não entendi, paro e pergunto. Pode não ser o meu jeito de escrever, mas é o dele. O texto é do autor e ele quer se reconhecer no seu trabalho. Assim se escolhem as palavras a incluir, o ritmo da frase – e o sentido do texto é resguardado.

Sonia Argollo

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